Um paciente com estiramento muscular terá como sintomas: dor no músculo lesionado; dificuldade para caminhar; limitação dos movimentos; espasmos musculares; inchaço e sensibilidade na região.

Para o diagnóstico do estiramento muscular o médico irá fazer avaliação dos sintomas e exame clínico, além de solicitar ressonância magnética ou ultrassom para avaliar o grau de comprometimento da lesão.
O estiramento muscular pode ser dividido em três graus:
– Grau 1: Ocorre o estiramento de uma pequena porção de fibras musculares, com menos de 5% do músculo lesionado;
– Grau 2: Há um maior número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão é maior, com mais de 5% e menos de 50% do músculo lesionado.
– Grau 3: Ocorre ruptura total do músculo, ou grande parte dele, com mais de 50% do músculo lesionado.
O tratamento para o estiramento muscular é feito com repouso, compressas de água gelada, uso de anti-inflamatórios e reabilitação fisioterápica. Ondas de choque é uma real opção de tratamento para os casos de estiramento muscular sem ruptura total.
O paciente precisará tratar a lesão, que poderá ser feita de várias maneiras, inclusive com a utilização das ondas de choque. Uma das vantagens do tratamento é acelerar e auxiliar o restabelecimento funcional do tecido lesionado, sendo assim indicado para esportistas, sejam eles amadores ou profissionais.
A terapia por ondas de choque libera impulsos de energia nos tecidos danificados pelo estiramento muscular, fazendo com que o fluxo sanguíneo da região aumente, estimulando a cicatrização e a regeneração dos músculos ou tendões lesionados.
Estiramentos musculares, sem a rotura completa do musculo ou tendão, tem sua principal indicação para o tratamento.
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