Pacientes com fibromialgia frequentemente procuram terapias alternativas para o alívio dos sintomas. A Acupuntura é uma das opções terapêuticas mais procuradas por estes pacientes, com ótimos resultados.
As aplicações de Acupuntura ajudam os pacientes com Fibromialgia no alívio da dor (com importante diminuição da sensação dolorosa), melhora do sono, humor, e fadiga (por meio da ação da Acupuntura de liberação de opioides endógenos e neurotransmissores como serotonina, endorfina). Assim, a Acupuntura é uma excelente terapia nestes casos, pois ajuda os pacientes a ter melhora na qualidade de vida, melhora dos sintomas da Fibromialgia, e também na diminuição do uso de remédios contínuos que estes pacientes precisam tomar todos os dias, diminuindo assim os seus efeitos colaterais.
A Acupuntura é ainda uma terapia recente no mundo ocidental, com a grande maioria das pesquisas científicas iniciadas após a década de 70. Muitos dos estudos iniciais pecavam pela baixa qualidade metodológica. Estuda-se bastante também a Acupuntura em experimentos animais, em que pesquisadores tentam entender o mecanismo de funcionamento da Acupuntura.
De acordo com estudos científicos, a Acupuntura apresenta efeitos analgésicos em diversos tipos de dores crônicas. Os estudos de Acupuntura na Fibromialgia são poucos, mas a maioria sugere que a Acupuntura pode ter um efeito benéfico, não apenas no controle da dor, mas também nos outros sintomas associados à Fibromialgia.
Um estudo publicado pela Clínica Mayo dos Estados Unidos mostrou que a Acupuntura pode ajudar a melhorar a fadiga e ansiedade nos pacientes com Fibromialgia, por até 7 meses após o final do tratamento. Neste estudo, foram selecionados 50 pacientes com Fibromialgia, sendo que metade deles recebeu o tratamento real de Acupuntura, e a outra metade um tratamento placebo. Nenhum dos pacientes sabia qual tratamento estava recebendo. Os pacientes no grupo Acupuntura relataram menos fadiga, e menos sintomas de ansiedade após um mês de tratamento com a Acupuntura real.
Outro estudo feito no Canadá com 20 pacientes com Fibromialgia, seguiu os pacientes por 12 semanas. No estudo, 7 pacientes relataram melhora significativa de seus sintomas, 10 relataram melhora moderada, e 3 pouca melhora.
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